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| Rosângela Pereira passou por um susto, mas tudo deu certo |
A
coordenadora de Atendimento do hospital, a psicóloga Soraya Braga Albim,
expllica o atual processo de atendimento que está provocando uma significa
melhora na assistência. Ao chegar ao hospital, o paciente é identificado, se
apresentar condições clínicas, ele preenche formulário de primeiro atendimento
que é feito por um enfermeiro que verifica temperatura, pressão arterial,
glicemia, entre outros, para então receber a devida classifica de risco: verde:
baixo risco e pode aguardar. Azul: recebe encaminhamento para a UBS. Amarelo:
tem prioridade de atendimento na frente do verde. Vermelho: o estado é grave e
passa direto para atendimento de urgência/emergência.
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| A aposentada agradeceu ao HGT pelo atendimento do amigo |
O
idoso Manoel da Silva, 76 anos, deu entrada no HGT com fratura no colo do
fêmur. Sem família e nem amigos, ele passou cerca de quatro meses no HGT
recebendo tratamento, que inclui cirurgia, colocou prótese e fez fisioterapia. Ao
saber, por amigos, do paradeiro do amigo, a aposentada Sheila Oliveira Barbosa,
56, agradeceu a todos do hospital pelo tratamento destinado ao seu amigo, que
vivia pelas ruas da cidade, até conhecer conhecê-la. “Se não fosse esse
hospital, o atendimento e o carinho de todos, não sei o que aconteceria com
ele”, refletiu.
A
doméstica Rosângela Pereira, 31, residente em Tailândia, recorreu ao
atendimento do HGT para seu filho de 13 anos, que sofreu agressão física.
“Graças a Deus temos esse hospital aqui. Meu filho chegou quase sem fôlego, foi
atendido imediatamente, fez raio X, ultrassom e outros Não sei se ele será
operado. Estou muito satisfeita com a atenção que recebemos”, afirmou a mãe que
estava aflita, mas horas depois, soube que o filho não iria passar pela
cirurgia. Apenas ficaria em observação por mais um dia.
Dos
2.302 atendimentos que passaram pelo novo sistema de classificação de risco,
mês passado, 1.902 foram enquadrados na cor verde; 245 no amarelo; 58 no
vermelho e 97 na coe azul. “Então podemos observar que a grande maioria do
atendimento foi de baixo risco, o que evidencia a importância do papel da
triagem no hospital”, pontuou Soraya Albim.
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| Soraya Albim inova e melhora atendimento no HGT |
“O
mais importante é que todos são atendidos. Aqueles em que o caso não é para
atendimento no hospital, além de dispor de encaminhamento, recebem orientações
sobre a situação pelo Serviço Social do hospital”, detalhou, afirmando que
anteriormente, o atendimento era sobrecarregado porque os usuários se
deslocavam diretamente para o HGT, por se tratar de um hospital com atendimento
denominado de portas abertas. “Agora, a triagem é efetiva e eficaz”,
pontuou a psicóloga.
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| Com o novo sistema todos os usuários são atendidos |
Responsável
pela assistência básica e de média complexidade dos usuários do nordeste
paraense, o HGT, que é administrado pelo Governo do Estado, em parceria com o
Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), melhora a cada
dia os serviços oferecidos com a disponibilidade de 56 leitos e com as
especialidades de clínica médica, pediatria, cirurgia geral,
ginecologia/obstetrícia, ortopedia/traumatologia, radiologia, anestesiologia,
oftalmologia, cardiologia e endocrinologia. HGT dispõe ainda de uma
Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) com 10 leitos (adulto e pediátrico)
Os
usuários também contam com a realização de exames de mamografia,
endoscopia, ultrassom, eletrocardiograma, raio X, exame de laboratório. Outros
equipamentos foram adquiridos, como o de vídeoendoscopia,
ultrassonografia e eletrocardiograma.
Serviço: O Hospital Geral de Tailândia fica na Avenida
Florianópolis, s/n, no Bairro Novo. Mais informações pelo fone (91) 3752-1273.
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